Oracle propõe “software autónomo” para oferecer tempo às empresas
Inteligência Artificial, IoT e Blockchain já não são tendências, mas sim realidades, só que nem sempre fáceis de entender aplicadas ao negócio. A Oracle responde com o seu conceito de Software Autonomous, para oferecer o recurso mais precioso de todos.
O impacto de tecnologias como a Inteligência Artificial, IoT e Blockchain ainda não é sentido por muitos, mas tem vindo a tornar-se realidade para várias empresas e organizações, nomeadamente em Portugal, como ficou demonstrado pela Oracle na manhã desta terça feira.
A partir do Pavilhão do Conhecimento, a gigante do software empresarial reuniu colaboradores, parceiros e clientes para falar de como estas tecnologias emergentes já estão a ser colocadas em prática, mas também para falar de um recurso precioso a todos os níveis, o tempo. E para provar que a tecnologia pode ajudar a conquistá-lo.
“Todas estas tecnologias nasceram para nos dar tempo: o recurso mais valioso que temos”
“Temos hoje aqui várias demonstrações de casos reais de IoT, Inteligência Artificial, Realidade Aumentada, e também de uma nova categoria de software a que a Oracle deu o nome de Autonomous Software”, afirmou João Borrego, lançando o mote de discussão para a manhã.
“Todas estas tecnologias nasceram para nos dar tempo: o recurso mais valioso que temos. Mais tempo de qualidade, mais tempo para executarmos tarefas importantes, para pensarmos, para inovarmos, para chegarmos mais depressa ao mercado, para tentar vender, para brincar”, enumerou o solution engineer senior manager da Oracle Portugal.
O Autonomous Sofware é a proposta da gigante empresarial para pôr mais tempo à disposição do seus clientes. “Investimos o nosso tempo para vos oferecer mais tempo”. O responsável explicou que o conceito passa por ter um conjunto de tecnologias, “de peças de software” que se podem gerir a si próprias. “Não preciso de me preocupar com a tecnologia que está por detrás. Ela vai autogerir-se, vai ser autossustentável, vai autosecurar-se”.
A proposta resulta de “vários anos de experiência, com base em tarefas que eram executadas pelos sistemas de informação, a partir das quais foi criado um conjunto de automatismos. “Neste momento somos comerciais de tempo”, disse João Borrego, “porque todo o tempo que possam poupar e investir em algo que seja um bem maior para as vossas empresas devem fazê-lo”, aconselhou antes de deixar o palco do auditório Mariano Gago, no Pavilhão Ciência Viva para dar lugar aos casos de sucesso em Portugal em que a gigante do software empresarial já ajudou a ganhar tempo. Como são exemplos o Centro Hospitalar Lisboa Norte ou a EDP.