Grupo controlado por governador eleito de MG estuda fechar lojas em 2019
O grupo Zema, controlado pela família do governador eleito de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), não vai expandir sua rede varejista no próximo ano, segundo o presidente, Cezar Chaves.
A companhia brasileira anunciou nesta quinta-feira (22) a venda da sua divisão de postos de combustíveis à francesa Total.
As lojas responderam por cerca de 30% da receita da empresa em 2017, contra 60% do negócio de gasolina.
A marca faz uma reestruturação das operações de varejo. São 429 hoje, ante 439 em abril.
“Não vamos abrir unidades em 2019. Podemos fechar as que estão no vermelho ainda no próximo ano”, afirma o executivo.
Há 50 pontos com rentabilidade abaixo da esperada.
A aquisição dos postos, negociada por oito meses, foi fechada por cerca de R$ 500 milhões. O grupo Zema não definiu o destino do montante.
“Avaliamos que a volatilidade de preços dos combustíveis dificultaria nosso mercado. Além disso, a empresa precisaria realizar altos investimentos para fazer frente aos competidores maiores”, diz.
R$ 4,4 bilhões
foi o faturamento do grupo no ano passado
R$ 2,56 bilhões
foi a receita bruta da divisão de combustíveis em 2017
R$ 1,267 bilhão
foi a receita das lojas no período
5.300
são os funcionários
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