Paralisação do Mais Médicos pode causar 100 mil mortes precoces no Brasil
O Brasil pode registrar 100 mil mortes consideradas evitáveis até 2030. Os óbitos seriam consequência de uma eventual paralisação do programa Mais Médicos e do congelamento dos gastos federais na atenção básica de saúde no país, com o teto de gastos.
PESQUISA
Os dados são de dois estudos feitos pelo Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia (UFBA), em colaboração com pesquisadores da Universidade Stanford, nos EUA, e do Imperial College, em Londres.
TÍTULO
Um deles foi publicado nesta sexta (26) na BMC Medicine, uma das principais revistas médicas do mundo. O estudo analisou dados de 5.507 municípios brasileiros em uma projeção de 2017 até 2030. O levantamento não inclui os óbitos em maiores de 70 anos.
CONSULTA
De acordo com a pesquisa, as principais causas de morte seriam em decorrência de doenças infecciosas e deficiências nutricionais.
CADEIRA VAZIA
A sucessão na reitoria da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) ainda é uma incógnita. Quem indica o novo reitor é o presidente da República e há uma tradição de nomear o mais votado da lista do colegiado. Mas não se sabe se Jair Bolsonaro irá seguir isso, já que não há uma obrigatoriedade.
ESCOLHA
A biofísica Denise Pires de Carvalho venceu as eleições e deve encabeçar a lista que o colegiado vai enviar ao presidente no próximo dia 30. Ela não é filiada a nenhum partido, mas já se declarou contra pontos defendidos por Bolsonaro, como o patrulhamento ideológico na educação.
PARA TUDO
Em 1998, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso não seguiu essa tradição e gerou uma crise na universidade. O atual reitor, Roberto Leher, é filiado ao PSOL e já foi criticado por correligionários de Bolsonaro.
PARA ELAS
A Associação Nacional das Defensoras e Defensores Públicos (Anadep) vai lançar uma campanha em favor das mulheres que necessitam de acesso à Justiça para a garantia dos seus direitos. A iniciativa será apresentada no dia 3 de maio no vão do Masp.
BRIGA
A empresária Cláudia Faissol, ex-mulher de João Gilberto, diz que embora parcialmente interditado pela filha Bebel, o músico de 87 anos segue ativo em suas atividades em casa. Mãe da filha caçula de Gilberto, Luísa, 14, Faissol também afirma que “há um ambiente de paranoia geral” que agrava a situação familiar.
CAIXA
O criador da bossa nova passa por dificuldades financeiras e foi interditado judicialmente no final de 2017 pela filha Bebel. Nesta semana, o filho mais velho do músico, João Marcelo, acusou a irmã de estar roubando o dinheiro do pai.
PIORA
“Ao longo desses anos, observo que o cuidado com sua saúde nunca foi prioridade para seus filhos mais velhos”, diz Faissol. Segundo ela, é importante “ficar claro que o agravamento dessa situação vulnerável do João muito se deve à forma como Bebel Gilberto vem conduzindo esse processo [da interdição]”.
SOZINHA
Ela também afirma que há anos paga sozinha as despesas da filha que tem com Gilberto e que, após a interdição, passou a ter acesso restrito ao músico. “Ele praticamente não tem privacidade para falar ao telefone conosco, e até mesmo para receber visita da própria filha em casa.” Leia o depoimento completo aqui.
CHEIRO DE MATO
A fotógrafa Claudia Andujar, o cineasta Cao Hamburger e o diretor da Unibes Cultural, Bruno Assami, foram ao lançamento da campanha #PovosDaFloresta na terça (25). As lideranças indígenas Watatakalu Yawalapiti, Almerinda Ramos de Lima e Davi Kopenawa Yanomami também compareceram, assim como o diretor-presidente da Federação das Organizações Indígenas do
Rio Negro, Marivelton Baré.
CURTO-CIRCUITO
Karol Conka participa do show do rapper Rincon Sapiência. Neste sábado (27), na Casa Natura Musical.
O Istituto Europeo di Design faz open day com parceria das Havaianas. Neste sábado (27), das 14h às 18h.
João Carlos Martins e Jean William se apresentam neste sábado (27) na Casa Modernista.
O chef William Ribeiro, do Seen, faz menu especial no domingo (28) na Casa de Ieda
com BRUNA NARCIZO, BRUNO B. SORAGGI e VICTORIA AZEVEDO