Trump relança guerra comercial com maior escalada em 13 meses

Nas manchetes digitais de South China Morning Post, New York Times, Washington Post e dos financeiros Wall Street Journal, Financial Times, o japonês Nikkei e o francês Les Échos, no enunciado deste último: “Donald Trump relança a guerra comercial”.

O SCMP destacou que as novas tarifas atingem US$ 300 bilhões em produtos chineses e “marcam a maior escalada na guerra comercial de 13 meses”.

WSJ e WP enfatizaram que desta vez a decisão “atinge os consumidores americanos no bolso”, pois “quase todos os produtos enviados da China aos Estados Unidos serão tarifados”.

O FT sublinhou que o mercado financeiro —ações e títulos do Tesouro americano— já caíram diante da “escalada na guerra com Pequim”. O Nikkei, que é dono do FT, também foi por aí, mas acrescentando que Trump deixou no ar a ameaça de elevar ainda mais as tarifas.

O EX-BANQUEIRO

Em entrevista-perfil reproduzida acima, o WSJ diz que “Rodrigo Maia toma os holofotes de Jair Bolsonaro com vitória legislativa surpreendente” e “toca uma grande agenda”. No título e ao longo do texto, sublinha que Maia é “ex-banqueiro” e que ele mesmo credita sua “mudança para a direita ao trabalho no banco entre os 19 e os 27 anos”.

A correspondente Samantha Pearson cita “a sala do poderoso presidente da Câmara” como “o novo centro de comando do Brasil”.

O BOMBEIRO

O FT não chega a tanto mas também publica longa entrevista-perfil com Maia, descrevendo-o como “inimigo de Bolsonaro” no título, tornado “aliado improvável” na reforma da Previdência. Destaca uma frase do deputado: “O Parlamento será o bombeiro e não o incendiário”.

Antes de WSJ e FT, a revista Bloomberg Businessweek já havia perfilado Maia como "o homem que mantém o Brasil unido".

‘FAMÍLIA BOLSONARO’

Na capa do jornal paraguaio ABC Color de quinta (1º), chamada e editorial vinculam escândalo do acordo sobre Itaipu ao vice-presidente Hugo Velázquez, que teria favorecido "empresa ligada à família Bolsonaro".

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