Vodafone Portugal fecha o ano fiscal com mais um trimestre positivo
A Vodafone Portugal revelou as contas relativas ao último trimestre do seu ano fiscal, que terminou em março de 2019. A empresa registou um crescimento orgânico de 1,8% nas Receitas de Prestação de Serviços, que atingiram os 236 milhões de euros. Já as Receitas Totais cresceram 1,4%, superando os 249 milhões de euros no mesmo período.
De acordo com um comunicado enviado à imprensa, as Receitas de Serviços da Vodafone Portugal atingiram 967 milhões de euros entre 1 de abril de 2018 e 31 de março de 2019, tendo crescido 2,4% em comparação com o ano anterior.
A base de clientes fixa continua a aumentar, atingindo mais de 677 mil no final de março de 2019 (o que representa um crescimento de 11,3% em relação ao ano anterior). Os resultados são impulsionados pelo crescimento continuado do negócio fixo, apoiado na expansão de fibra de última geração em todo o País, que já chega a 3,2 milhões de habitações e empresas.
Mário Vaz, CEO da Vodafone Portugal, afirma que “o crescimento no negócio fixo é exemplificativo do reconhecimento que os portugueses atribuem à nossa estratégia, assente na expansão da rede de fibra suportada por construção própria e acordos de parceria ou de wholesale”.
Relativamente ao segmento móvel, a Vodafone Portugal atingiu os 4,7 milhões de clientes no final de março de 2019. Este número significa um aumento de 1,8% face ao ano anterior. No mesmo período, os clientes 4G totalizaram 2,1 milhões (o que corresponde a um crescimento de 23%) e a penetração de smartphones atingiu 77,1%. Já a utilização dos dados móveis cresceu 18,5% no último trimestre de 2019.
“A inversão da tendência de quebra de clientes móveis – e da correspondente quebra de receitas - que se tem vindo a verificar nos últimos tempos permitem antever o regresso do crescimento a um sector que sofreu pesadas percas de valor na última década”, afirma Mário Vaz.
O CEO da Vodafone Portugal considera ainda que “as potencialidades das redes atuais e da sua evolução para o 5G têm de ter correspondência no incremento da competitividade e bem-estar da sociedade portuguesa nesta fase da revolução digital que está em curso a nível global”.